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domingo, 5 de junho de 2011

Japan Station #4

Olá a todos, acharam que eu tinha esquecido de vocês, de jeito nenhum. As coisas estão um pouco corridas por isso precisei dar uma sumida. Hoje não haverá muitas noticias porque não tive muito tempo essa semana para procura-las portanto ficarei devendo pra vocês noticias sobreo mundo pop. Mas semana que vem tentarei postar mais algumas coisas. Andei tendo algumas idéias que vou tentar executa-las a partir da semana que vem. Então aguardem por novidades na minha coluna. Vamos ao que interessa, por que ja estou caindo de sono.

Assita online ou baixe os pvs da banda Abingdon Boys School (ler mais).

Noticias sobre o novo album NoGod (ler mais).

Baixe o novo single da banda Lin, Flowers Bloom (ler mais).

Baixe o novo single do the GazettE, Vortex (ler mais).



Pv da single Vortex ja disponivel.

Baixe o novo single da banda Vistlip, Sindra (ler mais).

Baixe o single da banda Golden Bomber, Boku Quest (ler mais).

Koda Kumi esta filmando um novo video clipe (ler mais).

Como eu disse não tenho muitas noticias essa semana.
Vou ficando por aqui até +.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

AniManga Mania

Olá a todos! Aqui é o Kyon e esta é mais uma edição do AniManga Mania. Hoje teremos o terceiro dos quatro textos sobre antologias de mangá, onde falarei sobre as antologias nos anos 90 e no século 21 no Japão. E apresentarei o anime Romeo x Juliet do estúdio Gonzo e sobre o mangá MPD PSYCHO. Antes de começar o texto convido a todos a lerem as outras colunas do blog Sweet Japan e a fazerem seus protestos contra sociedade atual e tudo mais na área Reclame! do blog. Para quem não leu os textos anteriores do AniMangá Mania inclusive os sobre antologias de mangá, podem fazê-lo clicando aqui.

Antologias de Mangá: Os anos 90 e
o início do século 21 no Japão.
No fim dos anos 80 e início do anos 90 os mangás ganhavam cada vez mais força fora do Japão e as primeiras antologias começavam a ser publicadas no ocidente (tratarei mai disso no último texto sobre antologias de mangá). Em contrapartida havia um certo declínio nas publicações Japonesas, em parte devido aos movimentos anti-mangás que surgiram, em parte devido a crise criativa que muitos autores enfrentavam e em parte devido a internet e os video games que acabavam ocupando um bom tempo de uma grande parte do público adolescente que liam de mangás. Além disso, o mercado de novels começava a crescer e comer mais uma fatia do público das antologias de mangás, embora em menor escala. Focarei aqui a discutir um pouco sobre a crise criativa e deixarei os movimentos anti-mangás para uma postagem futura.

A expansão do mangá e a criação de inúmeros gêneros nos anos 70 e 80 culminaram em um grande e variado número de publicações, mas por outo lado era evidente o sucesso de certas antologias voltadas a um público específico. As antologias de mangás shounen eram evidentemente a mais famosas e com isso um grade maioria dos novos autores e autoras tentavam publicar nestas revistas apesar de que ainda havia uma boa demanda de autores e autoras nas revistas dos outros gêneros. No fim dos anos 80 e início dos anos 90 se via publicações dos mais diversos tipos nas grandes antologias o que culminou em uma crise criativa quando chegavam ao fim os grandes títulos destas e que iria ser evidente em meados dos anos 90 com o fim da era de ouro da Shounen Jump causada pelo término de Dragon Ball e Slam Dunk que eram as principais obras da revista.

Para se ter uma idéia, a vendagem semanal da Jump antes do fim de Dragon Ball era entre 6 a 7 milhões, depois do fim de Dragon Ball ela caiu para uma média de 4 a 5 milhões, ou seja, em poucas semanas a Jump perdeu de 2 a 3 milhões de leitores. As tiragens de outras revistas tanto shounens quanto de outros gêneros começaram a perder fôlego e a solução encontrada pela Shueisha (Editora da Shounen Jump) e por várias outras editoras foi a criação e proliferação do famoso sistema de questionários que por um lado acabou acarretando em uma espécie de barreira criativa para os mangakas, pois cada vez era mais evidente o que interessava a grande massa dos leitores das antologias e com isso a necessidade de muitos mangakas terem de se adequar a estes interesses em vez de produzir obras totalmente originais. Com isso ocorre o surgimento dos famosos clichês de muitos estilos de mangá.

Para o shoujo mangá e seus derivados, como jousei e bl (boys love) os anos 90 foram marcados por uma diminuição de números de autores e autoras destes gêneros, mas com o problema enfrentado pelo os shounen mangá houve um pequeno crescimento do número de leitores no fim da década principalmente com relação as publicações um pouco mais maduras, no entanto este aumento foi melhor percebido na vendagem de encadernados do que de antologias. Já os seinen, o gekigá, o ero-mangá e as obras mais undergrounds desde o fim dos anos 80 enfrentavam uma forte alteração de estética do mercado. O ero-mangá, principalmente por causa dos movimentos anti-mangá e ao quase fim dos mangás undergrounds, foram delimitados a um público muito restrito. O mangá undergound, antes cultuado em revistas como COM e Garo, tiveram um grande declínio, parte do seu material virou seinen e parte foi extinto junto ao fim da Garo em 2002. O seinen ganhava força com o aumento da variedade de histórias advindas parte dos mangás undergrounds e parte dos gekigás que quase que se limitaram a mangás sobre salary man (Trabalhadores), no entanto isto não foi refletido nas vendagens de revistas deste estilo que não tiveram uma grande alteração.

O fim dos anos 90 e início do século 21 nos apresenta um panorama de mangás diversificado, mas muito voltado para publicidade de certos produtos, apesar de em geral haver o crescimento da valorização de estilos como jousei (em parte devido as adaptações em live action) e dos mangás 4-koma que começaram a ganhar força neste início de século e com a crescente idéia do dito "anime publicitário" que muitas vezes é utilizado para elevar a vendagem do mangá, é evidente também que surgem cada vez mais mangás de histórias adaptadas de livros e jogos e antologias especializadas neste tipo de mídia.

Hoje o Japão ainda possui uma grande variedade de antologias de mangás dos mais diversos estilos e para os mais diversos públicos, mas para manter o mercado houveram muitos sacrifícios por parte de Editoras. O mercado se tornou cada vez mais difícil para autores com idéias inovadoras, porém quando um autor destes consegue vencer as barreiras e fazer sucesso vemos um culto e um cuidado cada vez maior para com estas obras e a criação de um grande número de produtos referentes a elas, o que é bastante positivo para os fãs. Uma estabilidade maior vem sendo vista nas antologias e acredito eu que em geral isto é algo que vem se mostrando bom para nós leitores de mangá.

No último texto falarei sobre as antologias de mangá fora do Japão e um pouco sobre o projeto nacional, Ação Magazine.

Indicação de anime

Romeo x Juliet

Em um castelo em chamas, uma pequena princessa e sua acompanhante correm do perigo. Apesar da princessa não querer deixar seus pais a acompanhante e um cavaleiro a levam embora do castelo, enquanto que o rei e a rainha são assasinados e o trono de Neo Verona é tomado pelo Lorde Leontes Montéquio. Anos depois vê-se um jovem, chamado Odin, vestido completamente de vermelho e que luta contra os absurdos do governo de Lorde Montéquio. Um guerreiro sozinho, mas que conta secretamente com o apoio de grande parte das classes mais pobres de Neo Verona. Seu nome ficará para sempre marcado na história como Akai Kaze, o Tufão vermelho, um tufão que varrerá as atrocidades do reinado dos Montéquio para fora de Neo Verona no futuro, mas que no momento está sendo perseguido pelos guardas do reino. Odin é na verdade Juliet, uma linda garota que não entende ao certo porque deve se vestir de garoto, mas que segue as recomendações de Conrad, seu protetor.

Em certas ocasiões Odin costuma sair como Juliet, e em uma destas saídas acaba por conhecer Romeo, um jovem nobre pelo qual Juliet se apaixona e vice-versa, mas um terrível segredo irá separar os dois, e pode ser que o sonho dos dois viverem juntos nunca possa vir a ser concretizado, pois no aniversário de 16 anos de Juliet um segredo é revelado.

A série animada Romeo x Juliet foi produzida pelo estúdio Gonzo e foi ao ar de abril a setembro de 2007. Inspirado na famosa obra de William Shakespeare, o anime se passa em um continente fictício chamado Neo Verona e foca no romance entre Romeo e Juliet e nas dificuldades que vivenciam por serem de famílias rivais. Além disso, temos como pano de fundo uma história heróica focada na tentativa de retirar do poder o odioso Lorde Montéquio. Um anime divertido, dramático, empolgante e muito inteligente. Considero a última grande obra do estúdio Gonzo e recomendo a todos. Fiz uma análise mais detalhada da série no blog Anime Portfolio e o texto pode ser acessado clicando aqui.

Indicação de Mangá

MPD PSYCHO

Conheci este mangá ao acaso em um evento, achei curiosa a capa e já havia ouvido falar do mesmo e tive a oportunidade de tê-lo através de scanlators, mas apenas comecei a ler ao comprar a edição brasileira publicada pela Panini.

Em MPD PSYCHO temos um herói, um anti-herói e um vilão todos em um mesmo corpo, uma história que utiliza ciência, psicologia, política e assassinatos para lhe deixar cada vez mais interessado em descobrir os mistérios. A história começa quando o detetive Yousuke Kobayashi recebe um estranho pacote que parece está relacionado ao caso de um esquartejador que está investigando e a pista o leva a sua namorada que teve seus membros decepados, neste momento ele muda de personalidade e se transforma no psicopata Shinji Nishizomo que corre atrás do entregador do pacote e o mata. Após isso ele passa a assumir a personalidade de Amamiya Kazuhiko, um frio detetive que não se importo com o que ocorreu contanto que descubra os mistérios em que estão envoltas as estranhas investigações que faz. No entanto Amamiya Kazuhiko, Shinji Nishizomo e Yousuke Kobayashi se tornarão o foco principal de um mistério que envolve o futuro de toda nação japonesa.

Um mangá cheio de imagens chocantes, com uma arte muito bonita e com uma trama envolvente, apesar de complicada. Você se torna o espectador de uma trama que pode mudar o futuro do japão e talvez do mundo, mas isso pode não ser uma coisa muito boa. Recomendo este mangá a todos que gostam de histórias de mistérios e com tramas mais pesadas, obviamente que a censura de 18 anos faz jus ao mangá, mas se você é do tipo que tem estômago forte e quer conhecer um seinen extremamente interessante, MPD PSYCHO é um mangá quase que obrigatório.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

#Especial Hijikata Toshizou

Oi, pessoas! Como vão vocês? Espero que bem. Antes de mais nada, quero explicar o motivo de não ter escrito minha coluna na sexta, como de costume. Andei um pouco atarefada na semana passada com algumas provas de vestibular eeeeeee... preparando um post especial. Hoje é dia 31 de maio, aeae! Aí alguém pergunta "Certo, Nana, e daí?" e eu responderei "E daí que seria o aniversário de 176 anos do Hijikata". Antes que me venham com mais uma pergunta retórica, vou explicar a postagem de hoje. Ela será dedicada a alguém muito, mas muito especial que, hoje, não está mais entre nós (se estivesse, seria o velho carquético mais lindo do mundo), mas que deixou sua marca eterna na história japonesa. Eu estou falando de Hijikata Toshizou!

Hijikata Toshizou
Para entender quem foi Hijikata Toshizou é necessário mergulhar mais à fundo na história japonesa, em especial no período do Shogunato. O que foi o Shogunato e em que período da história se deu? O Shogunato foi um regime feudal que deu na chamada Sengoku Jidai (época feudal japonesa), onde Shoguns governavam em nome do imperador, que se isolava no palácio de Kyoto, capital do Japão na Época, por conta das diversas guerras civis internas que se davam por disputas de terra e poder. A maioria dos Shoguns também eram samurais, e tinham algum parentesco com a família Imperial. Foi nesse contexto que o Shinsengumi surgiu, mas um pouco para o final do período Bakufu (termo utilizado pra denominar o conjunto de governos de shoguns). Após 300 anos de controle rígido do Shogunato no país, na época completamente isolado do resto do mundo, o próprio governo decidiu abrir às portas para os estrangeiros para que entrassem, para que o Shogunato pudesse vencê-los, mais tarde, usando suas próprias técnicas. Mas nem todo mundo concordou com essa abertura. Na capital Kyoto começaram a surgir grupos contra e à favor do Shogunato, e os mais conhecidos foram os clãs Chonchuu e Satsuma, que eram contrários à idéia de abertura.
Agora que entendemos um pouco do contexto da época, vejamos como o Shinsengumi, e conseqüentemente Hijikata, entraram na história. Havia um dojo de Kenjutsu no distrito de Tama, perto de Edo, administrado por Kondou Isami. Seus três principais alunos eram Hijikata Toshizou (OLHA ELE AÍ <3), Souji Okita e Genzaburou Inoue. Quando souberam o que estava acontecendo em Kyoto, deixaram o dojo nas mãos do irmão mais novo de Hijikata e partiram para a capital. Chegando lá, foram alistados por Hachirou Kiyokawa, que, apesar de declarar publicamente que era à favor no Shogunato, na verdade, era contra. Seu objetivo era treinar samurais para atuarem do lado do Shogunato, mas que depois atuassem em seu favor contra o Bakufu. Ele planejava atacar o alojamento dos estrangeiros em Yokohama para que a imagem do Shogunato caísse perante todos. O governo descobriu e enviou assassinos para executar Kiyokawa antes que ele colocasse seu plano em prática. Depois disso, Kondou e seus alunos insistiram para auxiliar o Bakufu, e assim formou-se o Shinsengumi com treze membros (além dos citados, também ingressaram amigos que visitavam o dojo de Kondou, como Harada Sanosuke e Shinpachi Nagakura). Eles passaram a usar o kanji "makoto", sexto símbolo do código de honra dos samurais de Musashi que tem por significado "fidelidade", como sua bandeira e vestiram uniformes azul-ciano com detalhes em branco. Graças a Hijikata e Kondou, o Shinsengumi se tratava de um grupo de samurais muito honrados. Os dois eram muito apegados ao Bushido, e por isso mandavam decapitar, assasinar ou cometer sepukku (o ato do suicídio para lavar a alma) a qualquer membro que fosse apanhado inflingindo o código. Sem falar que aumentaram a dificuldade dos testes de admissão.
O Shinsengumi havia prendido um membro importante do Ishin Shishi (o lado oposto ao Shogunato), mas não conseguiu muito mais que seu nome verdadeiro depois de horas de interrogatório. Hijikata, como não era daqueles com muita paciência, submeteu-o a uma tortura muito mais cruel e arrancou dele o plano dos monarquistas.

Por volta do dia 20 de Junho de 1864, os monarquistas iriam escolher uma noite com bastante vento para atear fogo em Kyoto. Com a confusão que ficaria na capital, eles panejavam matar os membros mais importantes do Shogunato. Por fim, seqüestrariam o Imperador e o levariam ao feudo de Choushuu, um dos principais clãs contra o Shogunato.

Estátua do Hijikata na região de Hino
Eles se reuniriam na Hospedaria Ikeda, mas nem desconfiavam que o Shinsengumi já havia descoberto seus planos. Como o Shinsengumi agia sob as ordens do comissariado militar de Kyoto, esperaram. Depois de duas horas sem reforço, decidiram agir sozinhos e invadiram a hospedaria. Durou horas o combate e os monarquistas foram massacrados. Esse episódio ficou conhecido como "Incidente da Hospedaria Ikeda" ou "Ikeda-ya no Hen". Depois dessa atuação, o Shinsengumi passou a ser famoso e reconhecido pelas pessoas, principalmente pelo próprio Bakufu. No tempo seguinte, vários membros morreram, alguns por tentar deixar o Shinsengumi (que era proibido), outros por causar problemas demais. Alguns foram assassinados por Hajime Saito, enquanto outros cometeram o sepukku.
Mais tarde, ocorreu uma aliança entre os clãs Chonchuu e Satsuma, e o Shogun Tokugawa devolveu o poder ao Imperador, que assumiu oficialmente o Japão depois disso. A Guerra Boshin veio em seguida, marcando o fim da Era Tokugawa e o início da Era Meiji. A primeira batalha, de Toba Fushimi, matou vários membros do Shinsengumi, inclusive Inoue Genzaburou, aquele da primeira geração. Kondou foi preso e decapitado em 1868, e Souji Okita morreu de tuberculose no mesmo ano. Harada e Shinpachi foram expulsos do Shinsengumi depois de uma discussão com Hijikata (ai ai <3). Ninguém sabe o que houve com Harada, mas Shinpachi Nagakura sobreviveu até depois do fim do Shinsengumi. Saito sobreviveu e casou-se com uma moça do feudo de Aizu, mudando seu nome, mais tarde, para Gorou Fujita. Em Hokkaido, o Shinsengumi encontraria seu fim. Lá, Hijikata se refugiou com os homens que sobraram do antigo Shinsengumi. A princípio, eles esmagaram todas as expedições que o governo Meiji enviou, mas não teve jeito. Em 20 de junho de 1869, Hijikata morreu por tiros de metralhadora. E foi só aí que o Shinsengumi foi dado como acabado.
Conta-se que Hijikata tinha uma personalidade muito forte. Era conhecido como o "vice-capitão demônio" por conta de suas atitudes em relação às torturas aplicadas aos prisioneiros. Ele lutou até o fim da vida pelo ideal que acreditava, de que o Japão pudesse crescer. Atualmente, ele possui um museu em Tóquio, administrado em grande parte por sua sobrinha bisneta, e várias estátuas pela cidade. Ele foi, se dúvida, um homem importante pra história do Japão, que apesar de ter morrido, deixou uma marca eterna na história do Japão.

Pra quem quer conhecer um pouco da história (e não tem paciência pra ler um textão gigante como esse), recomendo alguns animes como Rurouni Kenshin, Hakuouki e Gintama. O Shinsegumi aparece muito nesses animes (O Hijikata, em especial, aparece bastante em Hakuouki Shinsengumi Kitan e tem grande destaque).

Hijikata é meu herói. É alguém que admiro profundamente, em quem acredito. Gosto de imaginar que existiram (e talvez ainda possam existir) pessoas que realmente deram suas vidas pelo que acreditavam, apesar de todas as desvirtudes. Por isso, hoje, eu peço que dediquem 5 minutos do seu dia para fazer uma curta oração. Não importa de que religião você seja, só ore. Ou faça um minuto de silêncio. Hoje é o aniversário do Hijikata, então ele merece essa homenagem, por tudo o que ele fez. Apesar de o Japão ter acabado caindo naquilo pelo qual ele lutava contra, o que teria sido do país sem ele? Ou o Shinsengumi? As batalhas, influências, exemplos? Pense~ Fico por aqui, amados. Espero que tenham gostado dessa postagem. Até sexta, queridos!