segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O mundo misterioso das Gueixas

Olá, minna-san!
Ja faz um tempinho que não dou as caras por aqui, mas meu pc está zuado e infelizmente ainda não consegui levar pro concerto. Com essas comemorações de final de ano e tudo mais, fica bem difícil. Por falar em comemorações, como foi o natal de vocês? Espero que tenha sido tão bom quanto o meu! Hoje vou falar um pouco sobre as Gueixas, estava aqui pensando sobre o que falar e me veio isso a cabeça, já que é  um dos assuntos mais misteriosos e ricos do Japão, que este presente mesmo em seus primórdios. Então, vamos conhecer um pouco mais sobre elas?


Gueixa (em japonês: 芸者, geisha) ou Gueigi (em japonês: 芸妓, geigi) são mulheres japonesas que estudam a tradição milenar da arte da sedução, dança e canto, e se caracterizam distintamente pelos trajes e maquiagem tradicionais. Contrariando as crenças populares, as Gueixas não são o mesmo que prostitutas, elas podem até flertar de vez em quando, mas não passa disso. A condição de Gueixa é cultural, simbólica repleta de status, delicadeza e tradição. Hoje, as Gueixas existem em um número muito mais reduzido, ao contrário do que ocorria nos séculos XVIII e XIX. Uma Gueixa aprendiz recebe o nome de Maiko. O elegante mundo de alta cultura de que a gueixa faz parte é chamado karyūkai (柳界 "a flor e mundo de salgueiro"). Uma gueixa famosa, Mineko Iwasaki, afirmou que isso se deve porque "gueixa é como uma flor, bela em seu próprio estilo, e como um salgueiro, graciosa, flexível, e forte."

Sobre o nome: "Gueixa" (AFI: [/ˈgeɪ ʃa/]) é um nome próprio e, como todos os nomes japoneses, não tem variantes no número gramatical. A palavra original consiste em dois kanji, 芸 (gei), que significa "arte" e 者 (sha), que significa "pessoa" ou "praticante". Assim, Gueixa é a pessoa que faz arte. A tradução literal de gueixa para a língua portuguesa será "artista" ou mesmo "entertainer". O termo geiko é também usado na região Kansai para distinguir Gueixas tradicionais e Onsen gueixa (que são prostitutas que se vestem de forma similar).
Formação: Uma gueixa geralmete inicia sua formação muito nova. Algumas delas eram vendidas por seus pais, para as Okiyas (casas de gueixas) ainda muito novas. Era freqüente que as filhas de Gueixas seguissem os passos da mãe e se tornassem Gueixas também. O primeiro estágio de formação é chamado de Shikomi. Quando as moças chegam aos Okiyas, são designadas a serviços domésticos. A Shikomi mais nova estaria encarregada de esperar acordada pela Gueixa mais velha à noite, que estava em seus compromissos e só regressavam, muitas vezes, para além das duas da madrugada. Durante este estágio, a Shikomi freqüentaria as aulas na escola de Gueixas da sua zona (Hanamachi). Atualmente, este estágio persiste, principalmente para acostumar as moças ao dialeto tradicional, tradições e vestuário dos karyūkai. Assim que se verificasse a proeficiência artística da aprendiz, tendo ela completado este estágio mediante um difícil exame final de dança, a iniciada passaria ao segundo estágio: Minarai. Neste nível, a Minarai é dispensada dos deveres domésticos para desenvolver e exercitar a formação anterior, já fora de casa e da escola, seguindo o exemplo de uma Gueixa mais experiente — a sua onee-san, ou "irmã mais velha" — cuja ligação simbólica é celebrada através de um ritual. Embora já participem em Ozashiki (banquetes em que os convidados se fazem acompanhar de Gueixas), não participam a um nível avançado; os seus quimonos, mais elaborados que os das Maiko, são concebidos para deslumbrar quanto baste, para compensar. Embora as Minarai já possam ser contratadas para festas, tipicamente não são convidadas para as que a sua onee-san participe — são, porém, sempre bem-vindas.

Gostaram? Ainda há muito a se falar sobre as Gueixas, pois é um assunto muito extenso, mas falarei um pouco mais delas num futuro próximo. Na semana que vem contarei um pouco mais!

Feliz Ano Novo, minna!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Como surgiu o sushi?

Senhoras e Senhores, boa noite a todos! Pois é, abri a cabeça de um cidadão ali na esquina e felizmente aprendi algumas coisas sobre nosso adorável sushi, e como eu sou um menino bom e muito carismático eu vim trazer algumas informações para vocês.


O Sushi foi inventado de uma meneira meio remota e ignorante, por assim dizer. Antigamente, muito antigamente, utilizava-se uma porção de arroz cozido para conservar o peixe, mas depois esse mesmo arroz era descartado. Com o tempo, os apreciadores do peixe passaram a comer não só o peixe, mas também o arroz, antes que ficasse pronto. Com o tempo, literalmente, essa mistura foi se transformando em um prato que hoje conhecemos como "sushi". E, concluindo a história de amor, a mesclagem do arroz cozido com o peixe ficou super conhecida e virou moda por todo o japão, YATTA! 

Err... Calma aí, Sylar, não é bem assim, não!
Verdade, espírito virtual! Obrigado por me dizer que nós ainda não terminamos! Mas... Do que eu vou falar agora?
Ensine-os a fazer o sushi, animal!
Ah, é mesmo! Obrigado de novo.

Ingredientes
Sushi
½ kg de arroz, do tipo japonês ou californiano (corresponde à 4 xícaras de chá ou 2 copos de requeijão cheios)
6 folhas de nori (algas)
Wasabi – raiz forte (à gosto)
1 xícara (café) de maionese
Shoyo – molho de soja (à gosto)
75ml de vinagre de arroz
50g de açúcar
8g de sal
25ml de sakê de cozinha (próprio)
300g de salmão
alface

Su (Tempero do arroz)
75ml de vinagre de arroz (10 colheres de sopa)
50g de açúcar (2 colheres de sopa)
8g de sal (1 colher de chá)
25ml de sakê de cozinha (4 colheres de sopa)

Modo de Preparo
Su (tempero do arroz)
Coloque todos os ingredientes na panela e misture bem até que o açúcar e o sal estejam dissolvidos. Leve ao fogo até ficar transparente. Desligue e reserve.

Gohan (arroz)

  1. Lave muito bem o arroz com movimentos leves, até que a água escorra quase transparente. Não esfregue o arroz entre as mãos, isso quebra os grãos e deixa o arroz com aspecto muito feio. Depois de lavar, escorra totalmente a água e coloque na panela. Para cada medida de arroz, a mesma medida de água. Não é necessário fritar o arroz, nem colocar tempero algum: são somente água e arroz. Tampe a panela e leve ao fogo alto por cerca de 10 minutos, até que a água ferva. Verifique se a água ferveu. Mantenha a panela tampada, abaixe o fogo e deixe cozinhar por cerca de 10 minutos até que a água seque. Veja se ainda tem água borbulhando nas bordas, puxe o arroz do fundo da panela com um garfo e verifique se está brilhante.
  2. Caso esteja brilhante, tampe e espere mais um pouquinho. Se houver um resíduo branco, o arroz já está seco. Desligue o fogo. Deixe a panela tampada com o fogo desligado por 10 minutos, para terminar o cozimento no próprio vapor.

Dicas do Sylar
Organize todos os materiais de forma que tudo fique ao seu alcance. 
Em primeiro lugar, antes de qualquer outra coisa, faça o "su" (molho para temperar o arroz), e só depois prepare o arroz. Assim que o arroz estiver pronto tempere-o imediatamente.
O molho pode estar quente ou frio, não importa, mas o arroz deve estar sempre quente. O tempero não pega em arroz frio. Enquanto o arroz temperado esfria, corte o salmão em fatias finas.
O nori (alga marinha) deve ficar o tempo todo na sua embalagem fechada. Só retire uma folha quando for fazer os enrolados, pois se ficarem expostos por muito tempo, irão amolecer.
O salmão pode ser substituído, na hora de rechear os sushis, por outros peixes a seu gosto ou por legumes.

Enfim, temos a história de onde veio esse maravilhoso prato típico. Em alguns lugares são muito caros, então pondere bem. Por aqui tem um restaurante que é 9,50 cada um, roubadão! Enfim, a Cozinha do Sylar fica hoje por aqui. Gostou? Não gostou? Tem algo a mais que eu tenha esquecido? Deixe um comentário, é grátis e não arranca pedaço!

Até mais!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A poderosa lâmina das Katanas

Hello, minna-san!
Desculpem pelo sumiço, mas a bruxa anda solta aqui em casa. Meu note quebrou e eu sou totalmente dependente dele. Então, até que ele volte da assistência, acho que vai ficar difícil aparecer por aqui, mas vou me esforçar pra não sumir. Hoje, por exemplo, estou alugando o pc da minha prima pra postar! XD Bom, agora chega de enrolação e vamos ao que interessa. Já que meu último post foi sobre samurais, achei que seria adequado falar de sua principal arma de combate, as Katanas.



A espada foi a arma mais usada no Japão medieval, principalmente após sua unificação pelo Shogun Tokugawa Ieyasu (início do séc XVII), período de muitos duelos entre samurais. Tão grande era sua importância que foi declarada privilégio exclusivo da classe guerreira em 1588. “A espada é a alma do samurai”, disse Tokugawa Ieyasu. Um samurai era facilmente reconhecido pelas ruas por portar duas espadas presas ao obi, uma longa, a Katana (de 60 a 102 cm), usada nas lutas em locais amplos, e uma menor, a Wakizachi (de 30 a 60 cm), para espaços fechados. O Daishô, nome dado ao conjunto, representava o estatuto máximo dos samurais, simbolizando o orgulho e emblema do guerreiro. Havia uma terceira arma, o Tanto, uma faca fina que ficava escondida e era usada só em emergências. A história da Katana está ligada à história do Japão e ao desenvolvimento das técnicas de luta. Sua denominação muda conforme o período ao qual as peças pertencem.

Katana (em japonês:  ), é um longo sabre e surgiu no Período Muromachi (de 1336 até 1573.), a katana, como já foi dito, era a principal arma do samurai e dos ninjas para a prática do kenjutsu (tradução: Técnica da espada), a arte de manejar a espada. A katana possui gume apenas de um lado da lâmina e é ligeiramente curva. Era usada tradicionalmente pelos samurais, acompanhada da wakizashi (espada curta japonesa). A katana costumava ser usada para combates em campo aberto enquanto a wakizashi servia para combate no interior de edifícios. Apesar dos samurais terem desenvolvido tradicionalmente a esgrima, usando uma espada manejada pelas duas mãos juntas, existem estilos de kenjutsu que possuem técnicas com ambas as espadas ao mesmo tempo, como por exemplo o Tenshin Shoden Katori Shinto Ryu e o Niten Ichi Ryu de Miyamoto Musashi. Em sua obra, Gorin no Sho (O Livro dos Cinco Anéis), Musashi advoga o uso das duas espadas, dizendo ser "indigno do samurai morrer com uma espada ainda embainhada". O conjunto das duas armas chama-se daisho (大小), literalmente "grande e pequeno".

As espadas era muito mais que simples armas para um samurai, eles consideravam a katana um extensão do seu corpo e mente. Elas eram forjada com detalhes, desde a ponta até a curvatura da lâmina, trabalhadas à mão. Faziam de suas espadas suas filosofias de vida, usando-a não apenas para matar, mas como uma forma de fazer justiça e ajudar pessoas. Simbolicamente, acreditavam que as espadas eram capazes de "cortar" as impurezas da mente.

Existia também um pequeno sabre chamado Tantô, que era usado tanto para combates como para o ritual do seppuku (cerimônia de suicídio realizada por samurais com o intuito de "lavar a honra"). A diferença básica entre as três era o seu tamanho, enquanto a Katana variava entre 60 e 90 cm de lâmina, a Wakizashi tinha de 30 a 60 cm e a Tantô só chegava aos 30 cm.

Bom, é isso. Vou ficando por aqui e espero que vocês tenham gostado do post.
Até semana que vem, ja ne!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O talento mais que especial de Kanon Wakeshima!

Konbanwa, minna-san! Aqui é a Nana e estamos mais uma vez aqui no Made in, nesta quinta-feira. Antes de qualquer coisa, gostaria de agradecer os comentários e pedir que dêem boas-vindas ao Chon, nosso novo colunista (que estreiou no domingo passado com um ótimo post sobre o uso correto dos hashis). Tratem-no bem, ok? Também gostaria de falar um pouco sobre o novo layout de natal do blog. O que acharam? Ficou bom ou poderia ser melhor? Contem pra gente! Também gostaria de lembrá-los sobre a Campanha Tomodachi, que tem ganhado cada vez mais membros. Tanto nosso blog quanto a campanha estarão realizando um minigame daqui a duas semanas, para comemorar o natal. Ambos são bem fáceis, e foram bolados por mim especialmente para o divertimento de vocês. Espero que curtam! Cahan, vamos ao que interessa?

Para o Made in de hoje, preparei uma minimatéria sobre a Kanon Wakeshima, uma talentosa cantora e violoncelista japonesa. Ela já tinha contato com a música desde os três anos de idade, é mole? Sempre participando de concertos em grupo e se destacando com o violoncelo barroco. No momento em que surgiu uma oportunidade de construir uma carreira, Kanon a agarrou sem pensar duas vezes! Depois de passar por um teste patrocinado pela Defstar Records, Kanon lançou seu primeiro single, entitulado "Still Doll" no dia 28 de maio de 2008, que viria a ser tema de encerramento do anime Vampire Knight. Seu segundo single não demorou a vir, e aconteceu em novembro do mesmo ano, de nome "Suna no Oshiro", que viria a ser tema de encerramento de Vampire Knight novamente, desta vez da segunda temporada da série. Seu trabalho mais notório, e mais aclamado, viria em julho desse ano, entitulado "Shoujo Jikake no Libretto: Lolitawork Libretto", produzido, assim como todos os outros trabalhos da cantora, por Mana, o líder da aclamada banda Malice Mizer da década de 90. A partir desse trabalho, Kanon passou a ganhar muitos fãs novos, e até os antigos passaram a admirá-la mais. Ela começou a perder o esteriótipo de "aquela que canta o encerramento de Vampire Knight" e a ganhar espaço e prestígio graças ao seu estilo exótico e diferente. Uma mesclagem entre lolita e gótico, clássico e romântico. Suas produções são diferentes da maioria dos cantores orientais, pois além de cantar, ela também toca. Além disso, a voz de Kanon é inconfundível. Logo veio o seu terceiro single, "Toumei no Kagi", e em seguida o quarto, entitulado "Calendula Requiem", onde ela faz uma parceria com o baixista da banda An Cafe, Kanon, com o objetivo de fazer a música de abertura do anime Shiki, exibido pela TV Fuji. A seguir, deixarei dois vídeos pra vocês: O primeiro é o clipe ofical de Lolitawork Libretto e o segundo o do Calendula Requiem, da parceria KanonxKanon.



Espero que tenham gostado do post e da Kanon, porque, particularmente, eu a adoro. Se quiserem saber mais, indico o Kanon Wakeshima do Libretto, um fanblog totalmente dedicado à cantora e sem fins lucrativos. Lá, vocês podem encontrar a biografia completa e muito mais informações.

Kiss kiss!

domingo, 21 de novembro de 2010

Palitos, para uns, é tradição

Boa noite a todos! Sou incrivelmente novato nisso, não entendo nada de HTML e tenho o profundo pressentimento que estou fazendo besteira aqui, mas enfim. Meu nome é Júnior, mas podem me chamar de Chon ou Sylar, tanto faz, tenho 20 anos e moro em Brasília. Pois é, pessoal, fui contratado aqui pela nossa amiga Nana, infelizmente o contrato não é nada agrádavel e o cachê é pior ainda, o que me faz pensar que estou fazendo isso de coração.

Hoje eu vim aqui especialmente para falar do senhor Hashi. Para quem não conhece ou não sabe do que diabos eu estou falando, o senhor Hashi é aquele cidadão que a maioria dos brasileiros chama de "pauzinho de comer sushi". Ironicamente, eu também o chamava assim. Para falar do senhor Hashi, vamos ser tão educados e tão antigos quanto ele e voltar na data aproximada de sua geração. O hashi foi criado por volta do século três, e, a princípio, era curiosamente usado meio curvado, como uma espécie de pinça. Não achei nada a respeito, mas tenho minhas curiosidades para saber como funcionava. Os principais materiais para se fazer um era madeiras finas como marfin, ou qualquer outro tipo de madeira que fosse liso ou simplesmente fácil de se cortar, e principalmente o bambu. Os nobres utilizavam hashis de ouro, prata ou bronze. Também existe o "Waribashi", que eventualmente é descartavél e é o mais utilizado hoje em dia. Hoje também vivemos em um dilema, pois antigamente o Waribashi servia para evitar os maus espiritos. Por esse motivo, ao invés de ser usado várias vezes, era usado e jogado fora. Atualmente, é um dos maiores alvos das companias governamentais ou não governamentais de proteção à natureza, por que realmente muita árvore vai ao chão para construir nossos hashizinhos tão amados.



Como todo senhor antigo, o hashi não é exceção e também possui as suas regras, por incrível que pareça. Comer com o hashi é uma arte, meus amigos!

  1. Nunca fique espetando o alimento com o hashi, é feio.
  2. É preferível pegar o alimento pelas laterais do que por cima.
  3. Não espete o hashi na comida. É considerado uma gafe (shinda toki).
  4. É falta de educação escolher comida e apontar pessoas e objetos com o hashi.


E aí, gostaram? Esse é um post inicial e bem novato, eu não peguei as manhas de HTML ainda, por isso não vou pôr nenhuma imagem ou nada bonitinho. Agradeço àqueles que quiserem me dar umas dicas. Críticas nos comentários ou por e-mail (hi.hou@live.com), eu ficarei feliz em respondê-lo!

Gals #11 - The end


Nyaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa~ Desculpem, de novo, pessoas pelo sumiço, é porque, como alguns devem saber, final de semestre na faculdade é um inferno @_________@ então você não tem muito tempo pra fazer tanta coisa >_< Mas estou aqui e isso é o que importa :D Hoje nós vamos finalizar os nossos estudos sobres os vários tipos urbanos de Tokyo, as Gals. Em breve estarei trazendo para vocês um post (espero que fique perfeito *-*)sobre as Gueixas, alias, um não, porque não da pra falar delas em apenas um post =P E provavelmente eu não postarei aqui no próximo final de semana e o motivo vocês já devem suspeitar u.u

Hoje vamos falar das Decora :D (não,não é decoração ¬¬).


Pense em uma árvore de natal ou algo bem extravagante, assim são as decora. Ah!Não se esqueçam dos enfeites infantis, aquelas presilhas que sua mãe colocava no seu cabelo quando era criança, se você ainda tiver em casa pode tirar do armário e fazer o seu look Decora. Quem tem gostos extravagantes, gosta de coisas fofinhas de criança e coisas bem colorida (tipo Restart =P), com certeza esse é o seu look ;D

Tudo o que você vai precisar pra ser uma decora!

A moda começou quando um fotografo japonês Shoichi Aoki estava fazendo um trabalho e resolveu fotografar as meninas de Harajuku que estavam começando a se vestir nesse estilo meio extravagante. Em 97, numa edição especial da revista Street a moda Decora começou a bombar nas ruas. Numa outra revista, FRUiTS, a estudante Aki Kobayashi fez um grande sucesso, ela colaborou bastante para o aparecimento das Decora, com seu estilo Sailor Moon de ser, muitas garotas seguiam ela. Com isso as meninas começaram as fazer seus próprios adornos e até criar suas próprias marcas. E olha até onde essas meninas chegaram: elas chegaram a repovoar o antigo reduto das Takanokozoku, a Pedestrian Heaven, e lá vendiam e compravam acessórios, as vezes eram pegas pelos tiras (que nem a feira da Praça da Sé =P pra quem não sabe o que é vai pesquisar u.u).

Em 95, surgiu a loja 6% Doki Doki do casal Emiko Saito e Masuda Sebastian, um verdadeiro paraíso das Decora. Muitas celebridades andaram por lá como: Sofia Coppola, Tomoe Shinohara, a banda The Boredoms, Ai Kago e Nozomi Tsuji da banda Morning Musume. Mas o sonho do casal acabou logo que viu nas meninas um vazio por dentro, porque elas só queriam comprar as roupas para aparecer nas revistas e pronto, elas não tinham algo para seguir como um condigo de honra ou algo parecido. Com esse pensamento mesquinho os donos da loja se separaram, mas a loja ainda existe e vocês podem conferir o site clicando aqui!

E, do nada, o sonho se acaba. Em 98 o governo decide abrir o paraíso dos pedestres para os carros acabando uma tradição de anos e destruindo, em parte, a moda de rua, já que lá é que apareciam todos os tipos de estilos. Hoje só resta um lugar de lembranças com poucas pessoas frequentando. Mas ainda há esperança de encontrar qualquer um desses estilos pelas ruas da cidade.

Espero que vocês tenham gostado de conhecer um pouco mais dos vários estilos de moda de rua japonês. Claro que tudo o que eu falei aqui não é perfeito, mas espero ter clareado um pouco mais para vocês a ideia das Gals. Quero agradecer do fundo do meu coração ao livro mais maravilho que eu tenho que é Tokyo Girls de Patrick Macias e Izumi Evers, muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito perfeito esse livro *-*

Vou ficando por aqui pessoas e até o próximo post ;D

Kissus!!

BONUS:

Estou deixando para vocês um mine teste pra saber que tipo de Gal você é. Divirtam-se!!


terça-feira, 16 de novembro de 2010

A lâmina dos Samurais

Konbanwa, minna-san! Desculpem o sumiço, mas ando meio sem tempo, tenho algumas provas pela frente e uma entrevista importante. Resumindo, preciso mesmo estudar, e uma das provas é daqui a quatro dias (me desejem sorte). Então, vamos ao que interessa. Hoje resolvi que vou falar um pouco sobre os Samurais, acho que tem tudo a ver com a minha coluna, nem sei como não pensei nisso antes! Bom, antes tarde do que nunca, não é? Vamos ao que interessa então!

Os samurais existiram no antigo Japão feudal. Eles surgiram aproximadamente no século X e duraram até a era Meiji, no século XIX. O palavra "samurai", em japonês, significa "aquele que serve". Portanto, como o nome já diz, a sua  função era servir com lealdade e empenho. Mas servir a quem? Eles serviam aos daimyo (senhores feudais) que os contratavam. Em troca, os samurais recebiam privilégios como terras e/ou pagamentos, que normalmente eram efetuados em arroz, em uma medida denominada koku (200 litros). A maior dieferença entre o samurais e outros guerreiros da antiguidade era o seu modo de encarar a vida e o seu código de ética e honra.  No início, os samurais apenas coletavam impostos e serviam ao império, pois era necessário ter homens fortes e hábeis pra estabelecer a ordem e, muitas vezes, contrariar os camponeses. O termo samurai foi oficializado em meados do século X, e junto com o nome vieram também novas funções, como a militar. Nessa época, qualquer pessoa podia se tornar um samurai, bastava apenas praticar algumas das artes marciais, manter uma reputação e ser habilidoso para ser contratado por um daimyo. E foi assim até o Xogunato dos Tokugawa, que teve início em 1603, que foi quando a classe dos samurais passou a ser uma casta. Então, o título de "samurai" começou a ser passado de pai para filho. Após se tornar um bushi (guerreiro samurai), os samurais tinham o direito e o dever de carregar consigo um par de espadas à cintura, denominado "daishô": um verdadeiro símbolo samurai. Era composto por uma espada pequena (wakizashi), cuja lâmina tinha aproximadamente 40 cm, e uma grande (katana), com lâmina de 60 cm. Todos os samurais dominavam o manejo do arco e flechas, e alguns usavam também bastões, lanças e outras armas mais exóticas. Eram chamados de rounin os samurais desempregados: aqueles que ainda não tinham um daimyo para servir ou quando o senhor dos mesmos morria ou era destituído do cargo. Os samurais obedeciam a um código de honra não-escrito denominado bushidô (caminho do guerreiro). Segundo esse código, os samurais não poderiam demonstrar medo ou covardia diante de qualquer situação. Eles acreditavam que a vida é limitada, mas o nome e a honra podem durar para sempre. Por esse motivo, ele prezavam a honra, sua imagem e o nome de seus ancestrais acima de tudo, até mesmo de sua própria vida. Para um samurai, a morte era um meio de perpertuar existência. Essa filosofia os ajudava a aumentar a eficiência e a não hesitar no campos de batalha. Alguns estudiosos acreditam que os samurais foram os mais letais guerreiros da antiguidade.

Acho que uma das coisas que mais fascinam os ocidentais era a determinação desses guerreiros que escolhiam uma morte honrosa no campo de batalha ao invés do fracasso. Mas quando eles eram derrotados em uma batalha, em honra, cometiam um ritual de suicídio conhecido como Harakiri ou Seppuku. Sua morte não podia ser rápida e nem indolor, muito pelo contrário, deveria ser lenta e dolorosa. Fincavam sua espada curta no lado esquerdo do abdômen, cortando a região central do corpo, e terminavam por puxar a lâmina para cima. Apesar de tudo isso, eles precisavam mostrar total controle diantes das pessoas que presenciavam o ritual. Já quando os samurais eram mortos nos campos de batalha, suas cabeças eram decaptadas pelo inimigo como se fossem um troféu. Samurais que matavam grandes generais eram recompensados pelos seus daimyos, que lhe davam terras e mais privilégios. Alguns ocidentais geralmente vêem os samurais como guerreiros rudes e grosseiros, o que não é verdade. Os samurais destacaram-se também pela grande variedade de habilidades que apresentaram fora de combate. Sabiam amar tanto as artes como a esgrima, e muitos eram exímios poetas, calígrafos, pintores e escultores. Algumas formas de arte como o Ikebana (arte dos arranjos florais) e a Chanoyu (arte do chá) eram também consideradas artes marciais, pois treinavam a mente e as mãos do samurai. O caminho espiritual também fazia parte do ideal de homem perfeito que esses guerreiros buscavam. Nessa busca, os samurais descobriram o Zen-budismo como um caminho que conduzia à calma e à harmonia.

Bom, queridos, espero que tenham gostado. Agora vou voltar aos estudos!
Ja ne! 

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Diferenciais do cinema oriental

Olá, pessoinhas amadas! Antes de qualquer coisa, gostaria de me desculpar pela ausência aqui do blog. Na semana retrasada eu viajei para o Rio de Janeiro, e, tristemente, não pude preparar o especial de Halloween que eu havia prometido por não ter contato com a internet nesse meio tempo, e na passada tive de estudar MUITO para o ENEM. Falando nisso, quem aí fez a prova? O que acharam? Vocês concordam com as novas regras, como, por exemplo, a proibição do uso do lápis? Conta pra mim! Maaaaaaaas voltando ao assunto principal, eu realmente lamento muito. Fiquei super triste por não poder preparar o especial, o halloween é uma das, senão a maior, datas comemorativas que eu mais gosto. Mas tudo bem, não vamos ficar tristes, né? Temos o ano que vem, e vamos arrasar! Comentando um pouquinho sobre o layout novo, devo dizer que eu gostei muito. Novembro é o mês onde começa o inverno no Japão, então eu achei que seria uma boa expressar o começo dessa estação com um layout bem característico! Na semana que vem, domingo, para ser mais específica, teremos a estréia de mais um colunista! Isso mesmo, gente. Ele vai ser conhecido aqui no blog como Chon e escreverá uma coluna sobre culinária, para deixá-los com água na boca! Tratem-no muito bem, certo? Como mudamos de endereço, passamos esses primeiros dias sem um button, então eu gostaria de pedir aos parceiros que coloquem em seus sites o nosso novo button! Iremos recolocar o de vocês até o fim da semana. E para finalizar essa parte, gostaria de agradecer os comentários. Não são muitos, mas tenho certeza de que são sinceros, então... arigatō gozaimashita, minna-san!

Para não perder o foco, vamos dar continuidade a mais uma edição do Made in! Pensei durante um bom tempo sobre o que poderia ser o tema de hoje, e foi quando estava relembrando alguns dos filmes japoneses que assisti, em especial o "Memórias de uma Gueixa", que percebi uma certa diferença entre o nosso país e o deles na questão "comportamento". Lendo uma nota crítica sobre o filme "Memórias de uma Gueixa" (citei muito essa crítica na postagem que fiz sobre o filme), eu percebi que os japoneses, e não só eles, a maioria dos países orientais, zelam muito pela cultura e pela mitologia. Se há algo em um filme que difame ou minta sobre qualquer ponto da história ou costumes do país, logo surge um empasse. Isso aconteceu na produção de "Memórias de uma Gueixa", dirigida por Rob Marshall, quando causou muito problemas diplomáticos com a China por colocar três de suas atrizes, ao invés de usar mão-de-obra nativa, para interpretarem "prostitutas japonesas", como errôneamente os chineses se referem às Gueixas. A China até chegou a quase proibir a exibição do filme no país, mas acabou cedendo. Os orientais tem esse costume de preservar tudo ao que se refere à sua cultura, e não gostam nem um pouco quando isso é desrespeitado e algum autor ou produtor estrangeiro aparece e quer mostrar coisas que não existem ou não acontecem. Além disso, também na crítica de "Memórias de uma Gueixa", Mineko Iwasaki, ex-gueixa de onde Rob Marshall tirou inspiração para o filme, afirma que alguns pontos, por mais que fossem verdadeiros, não deveriam ser exibidos no longa para não passar uma idéia errada sobre o que realmente era a vida das Gueixas, e acabou por lançar um livro - Entitulado "Geisha of Gion - The Memoir of Mineko Iwasaki" - onde ela narra como as coisas se sucederam de verdade. Os orientais também não curtem nem um pouco a idéia errônea que os ocidentais têm das gueixas, a mesma que os chineses, e a maneira como ela foi retratada pelo diretor. Os críticos nipônicos dizem que Gueixas não dançavam da maneira como foi mostrada no filme e usavam uma camada grossa de pó branco no rosto, algo que se assemelhava verdadeiramente com uma máscara, e não quase transparente como foi feita pelo diretor. Rob Marshall, em resposta, afirmou que "Seria um absurdo esconder da platéia os belos rostos das atrizes e suas inflexões". E, além dessa, devem haver muitas outras críticas a filmes com temas orientais tanto feitos por ocidentais quanto por qualquer outro povo que não entenda totalmente da cultura do outro lado do mundo. Se não quiser arranjar um baita problemão com os "olhinhos puxados" é melhor prestar bem atenção no que vai dizer deles. Clique aqui para ler a crítica completa.


Rob Marshall, Kaori Momoi, Michelle Yeoh, Ziyi Zhang e Ken Watanabe

Rob Marshall e Ziyi Zhang nas filmagens de "Memórias de uma Gueixa"


Agora quero saber a opinião de vocês... Pensam da mesma maneira que eu? O que mais repararam nos filmes japoneses com relação a comportamento? Conta pra gente!

Bom, galerinha, o Made in vai ficando por aqui. Espero que estejam curtindo e acompanhando o nosso blog, e se estiver, obrigada desde já! Quem está chegando agora, sinta-se à vontade para explorar todas as áreas do site e enviar-nos um e-mail com críticas e sugestões, a participação do leitor é super importante pra gente!

Kiss!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Funerais japoneses?

Konnichiwa, minna-san! Tinha esquecido completamente que tinha de postar hoje, sei lá, estou achando que hoje está com uma cara de domingo. Ainda bem que me dei conta cedo de que era terça, assim pude preparar algo para postar. Por hoje ser dia dos finados achei conveniente falar um pouco sobre os rituais dos funerais japoneses.

A maior parte dos japoneses são enterrados segundo a tradição budista, ou, em sua grande maioria, preferem ser cremados. O velório japonês se chama Tsuya e envolve todo um ritual. Até mesmo a forma como o falecido é vestido deve seguir um padrão. No velório é feito uma vigília durante toda a noite, entre os membros da família e pessoas próximas, ao falecido e uma vela deve estar acesa o tempo todo. Algumas pessoas tem o cuidado de colocar moedas no bolso do falecido, pois acredita-se que ele precisará delas para atravessar o Sanzu no Gawa ou "Rio da Morte" para chegar ao mundo espiritual. O incenso é aceso em oferecimento à alma do falecido, pois, segundo tradições budistas, ele disfarça o cheiro do corpo humano, permitindo que espíritos elevados se aproximem para orientar sua alma até o mundo espiritual.



Envelope com dinheiro: É costume, durante o velório, dar um envelope com dinheiro à família. Algumas pessoas costumam deixar o envelope ao lado da vela. Esse envelope é específico para a ocasião e se chama Kooden, que no sentido literal quer dizer "contribuição para a compra de incenso", e é dado como demonstração de cooperação e solidariedade à família. Muita gente acha que precisa dar muito dinheiro dentro do envelope, mas geralmente a contribuição não passa de R$ 50,00. É possível encontrar o envelope já pronto e com os dizeres GOREIZEN (palavra utilizada para o caso de funeral e missa de 7º e 49º dia) e logo abaixo você pode escrever o seu nome ou o da família. Também é permitido utilizar um envelope branco normal e escrever à mão mesmo.

Comida: A família do falecido costuma preparar algum prato para que as pessoas que vem ao funeral possam comer, pois muita gente vem direto do trabalho. A comida costuma ficar na cozinha, num local apropriado para isso. Os japoneses costumam fazer o ONIGIRI, bolinho de arroz, mas com o formato redondo. Não se pode fazer no formato triangular, como é habitualmente apresentado, porque dizem que não pode ter arestas, embora eu não saiba explicar muito bem o motivo. Mas fica aqui a dica: Também serve-se salgados, lanches, tsukemonos (conservas) e bebidas, como café e chá.
Enterro: Costuma haver, no dia seguinte, uma missa e o corpo é velado pela última vez antes do enterro. Durante o enterro são oferecidas velas e entrega-se um incenso para cada pessoa oferecer próximo ao túmulo.
Superstição: Se passar um carro fúnebre por perto esconda o polegar para não acontecer nada ruim com os pais.

O Japão também tem seu Dia dos Mortos, conhecido como Bon Odori, e é um feriado budista japonês em honra aos ancestrais falecidos. Este festival tem se tornado um reunião familiar na qual as pessoas dos grandes centros voltam às suas cidades de origem para visitar e limpar as sepulturas de seus ancestrais. Tradicionalmente inclui danças típicas e o feriado já existe no país por mais de 500 anos.

Bom gente, pesquisei isso agora em cima da hora, pois não conhecia muito sobre os funerais. Espero que isso possa esclarecer as dúvidas de vocês. Agora vou indo acender um incenso para minha mãezinha.

Até semana que vem, amores!

domingo, 31 de outubro de 2010

Gals #10



Halloween night is!

Hello people! Propositalmente, hoje, vamos falar sobre as Gothic Lolitas, claro! Aposto que todos devem estar preparando as roupas para as suas festas (mesmo que aqui não tenha festa) e sairem pelas ruas a gritar “Trick or treating!”. Pena que no Brasil não temos isso (ou temos?). No post de hoje, entretanto, vocês vão poder se inspirar à vontade para fazerem suas fantasias felizes e fofas.






That the witch hunt begin!


Como a cultura Gothic chegou na cabeça dos jovens japoneses? O começo de tudo isso nos remete a bandas, não japonesas, inglesas do final dos anos 70 que levaram as suas músicas para o Japão e lá conquistaram fãs, não pelo seu estilo de música, mas por suas roupas. Nada da música ou modo de agir ghotico predominou por lá. É claro que alguns fizeram questão de seguir o jeito ghotico de ser, mas é uma minoria. Aos poucos a cultura ghotica foi se infiltrando no país através da literatura com o escritor Edogawa Rampo (pseudônimo criado para soar como Edgar Allan Poe), que, com seus trabalhos, ajudou a criar o gênero Ero-Guro (abreviação para erotic-grotesque). Ele inspirou muitos outros artistas e escritores a viverem a cultura ghotica. Isso passou logo para o cenário da música. Nos anos 90 começou um verdadeiro “band boom” com bandas como X-Japan e Buck Tick, que influenciaram outras bandas – GLAY, Kuro Yume, Luna Sea, L'Arc~en~Ciel... Essas bandas deram origem a um novo visual (primo de 1º grau das ghotic-lolitas) chamado Visual Kei. Destaque para a banda Malice Mizer, que conquistou varios fãs com seus shows teatrais e, claro, suas roupas.

Buck Tick

L'arc~en~ciel

X-Japan

Sobre as roupas, é complicado falar, aliás, nem tanto, mas você pode encontrar uma diversidade de roupas de gothic-lolitas por aí, mas de preferência são bem clássicas, como se fossem realmente do século 19 ou coisa assim. Atualmente, no entanto, elas são cheias de laços, fofinhas e com estampas bem coloridas. Mas ghotic-lolita de verdade é aquela que se veste de preto e usa uns adereços bem esquisitos. Veja aqui essa menina que eu encontrei no DeviantArt, ela é uma típica ghotic-lolita (muito medo dela). Podemos encontrar esse gênero em alguns animes como Death Note – Misa – e Rozen Maiden – Suigintou. Resumindo, elas usam muitos chapéus de bonecas, menores que suas cabeças; sapatos plataforma com carinha de bebê; enfeites de prata, de preferência crucifixos; adoram bonecas de porcelana antigas que metem medo nas pessoas, e caveiras.



Misa, Death Note.

Suigintou, Rozen Maiden.

Hoje em dia, esse típico modo de se vestir das gothic-lolitas é muito misturado e não segue mais a risca tudo o que eu acabei de falar, afinal, foram criados vários outros subgêneros, fazendo com que o visual mudasse um pouco e não ficasse mais tão parecido com uma morta-viva do século 19. Mas o legal é isso mesmo, pegar o estilos e modificar de acordo com a sua personalidade.

Pois é pessoas, esse foi o nosso estilo de hoje. Espero que tenham gostado. Eu gosto muito dos vestidos delas, acho a coisa mais fofa, mas não agiria como elas, com certeza!


Happy Halloween! :D


BÔNUS: Estou colocando para vocês sites de algumas lojas de roupas gothloli para quem gostou se aventurar um pouco mais. É só clicar em cima do nome que você já vai direto pro site. ;D

~ Alice Auaa
~ Moi-même-Moitié
~ Baby, the Stars Shine Bright


terça-feira, 26 de outubro de 2010

Taira no Kiyomori


Ohayo, minna-san! O blog passou por algumas mudanças, como podem reparar, mas nossas colunas e aspectos gerais continuam os mesmos. Então já que tem de seguir o protocolo, vamos dar continuidade? Na Samurai no Rikishi de hoje eu vou falar um pouco sobre o clã Taira e seu líder, Taira no Kiyomori. Conhece-o? Não? Então dê uma olhadinha e se informe!

Estátua de Taira no Kiyomori em Hiroshima


Taira no Kiyomori viveu de 1118 à 1181, era um nobre japonês do final do periodo Heian (iniciado em 794, após a mudança da capital do Japão para Heian kyō, atualmente Kyoto, pelo quinquagésimo imperador japonês, Kammu. O período é notório pela ascensão da classe samurai e pelo desenvolvimento de uma cultura muito admirada nos períodos seguintes). Era o líder do clã Taira e, pela sua ação, os samurais passaram a ter mais influência no governo japonês. Após a morte de seu pai, Taira no Tadamori, em 1153, tornou-se o chefe do clã Taira e, aliando-se a Minamoto no Yoshitomo, líder do clã Minamoto, esteve envolvido na disputa pela sucessão imperial conhecida como "A Revolta Hogen", contribuindo para a ascensão ao trono do Imperador Nijô. Como resultado da Revolta Hogen os clãs Taira e Minamoto tornaram-se os mais poderosos do país e, também, perigosos rivais. Esta rivalidade vai culminar, em 1159, no que se chamou "A Revolta Heiji". Quando Taira no Kiyomori se dirigiu a Kyoto, com a sua família, Minamoto no Yoshitomo viu a oportunidade para atacar o palácio de Sanjô, prendendo o imperador Nijô e obrigando-o a nomear chanceler o seu aliado, Fujiwara no Nobuyori, assim reforçando o seu poder. Após regressar a casa, Taira no Kiyomori consegue organizar as suas forças para um ataque decisivo ao Palácio de Sanjô. Deste conflito emerge vitorioso, Minamoto no Yoshitomo e os seus dois filhos faleceram nessa batalha. Como chefe incontestado da família mais poderosa do Japão, Kiyomori, estava numa posição invejável para influenciar o Imperador. Consegue, em 1167, durante o curto reinado do Imperador Rokujō, ser o primeiro membro de uma família guerreira a ser nomeado Daijō Daijin, isto é: Primeiro Ministro e administrador, de fato, do governo imperial. Depois disso, envolve-se nas intrigas da corte, obtendo cargos e privilégios para os seus parentes e aliados. Em 1171 consegue mesmo casar a sua filha, Taira no Tokuko, com o Imperador Takakura. Desta união nasce em 1178 o Príncipe Tokuhito, que será coroado com o nome de Imperador Antoku, assim ligando o nome dos Taira à linhagem real. Taira no Kiyomori, exerce a governação como regente em nome do seu neto, que tem apenas dois anos de idade. Esta situação desperta o receio e a inveja dos seus rivais. Assim, em 1180 o Príncipe Prince Mochihito, irmão do Imperador Takakura, com o apoio dos antigos inimigos dos Taira, os Minamoto, revolta-se, iniciando o que se chama a Guerra de Genpei, que há de levar à queda do poder dos Taira em 1185. Taira no Kiyomori morre de causas naturais em 1181, deixando o seu filho Munemori à frente dos destinos da família.

Bom, é isso, minna-san. Espero que tenham curtido e aprendido um pouco mais, afinal, estes episódios foram importantes e marcantes para o Japão antigo. Fiz tudo meio apressada, pois tenho de estudar para uma prova, mas espero mesmo que tenham gostado. Até a próxima!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Ikimashooou! \o/

Minna-saan! Konbanwaa! Ç___Ç Finalmente resolvi aparecer né? Desculpem não ter aparecido quarta passada mas eu estive ocupada demais com os assuntos do curso de Nihongo. Tive prova hoje ( acho que fui bem. *-* ) e muito dever de casa, por isso precisei dedicar meu tempo com essas coisas. ;-; Mais uma vez, desculpem a todos e a Staff.
Etoo, hoje não tenho nada de especial pra contar e eu estou morrendo de sono. -v- Por isso vou postar os icons de hoje e vou direto pra cama ou fazer um pouco de lição antes. A semana de prova termina na próxima segunda, então na terça terei folga no serviço e mais tempo pra criar um post descente e postar outros tipos de trabalhos no ps. XD

Enfim, hoje são Icons de Angel Beats. *-*/ Yay
Muito bom o anime, recomendo. <33




BTW, vou me retirando. çç~
Matta saraishuu no suiobi desu! a_____________a'
Minna-san genki desuuuu~~ (L)


Ps.: ぎー! わたし の しゅぢんーさま です! おたんじょうび おめでとう ござみます!
あいしてる、 あなた の こと <3

sábado, 16 de outubro de 2010

Haiiiiiiiiiiii~

E ai pessoas, como foi o final de semana de vocês? Alguem foi para o Ceará Music? XDD Queria ter ido ;-;

Estamos aqui com mais uma seção do Asian Style e hoje vamos bater um papo muito rocks sobre as Nagomu Gal. Rock na veia! Pra mim elas são o tipo fanático de fãs que fazem tudo que os seus ídolos fazem, imitando suas atitudes e seu modo de ser, mas eu vou explicar melhor para vocês.



A principio elas, as Nagomu Gal, são meninas recatadas, nerds, nenhum pouco interessadas por meninos, rejeitadas pela sociedade e que encontraram no mundo da música underground um modo de se expressarem. Isso deve-se, principalmente, a uma grande ídolo chamada Jun Togawa. Essa mulher é muito doida, mas revolucionou o mundo feminino na década de 80 com seu estilo mucho loco de ser. Logo depois veio abanda Uchoten, comandada por Keralino Sandorovich (não sei se ele era japonês ou russo, pode ser os dois =P), vulgo Kera. Veja aqui um vídeo da Togawa fazendo um comercial para uma empresa de artigos sanitários.

Jun Togawa

Banda Uchoten

Kera acabou virando um desses tipo de caça-talentos e criou o próprio selo Nagomu. Foi em busca de músicos com atitude e estilo. Encontrou vários, mas cada um bem diferente do outro, como por exemplo a Tama (que tinha o estilo lo-fi folk), Kinniku Shojo Tai(hard rock), Bachikaburi(punk) e Jinsei, que futuramente viraria grupo techno Denki Groove.

Kinniku Shojo Tai

Bachikaburi


Denki Groove(Jinsei)

Como era de se esperar, essas bandas chamaram muita atenção (claro!) arrastando legiões de fãs e sendo atração de várias publicações. A revista Takarajima(“ilha do tesouro”), que criou o seu próprio selo Captain, começou as chamar as fãs de Nagomu Gals e assim ficou eternizado.

O estilo Nagomu Gal de ser não dos melhores. Elas usavam, geralmente, roupas de mangá comprida com um casaco, estilo bem menininha de ser; sapatos de sola alta de borracha(acho que vocês não usariam XDD); saias de prega até a metade das pernas; meias acima dos joelhos; cabelos lisos a lá Louise Brooks; bolsa escolar de criança(de preferencia vermelha). O verdadeiro estilo rock-despojado de ser. A Pink House era a marca preferida de alguns cantores como Kenji Otsuki, o que influenciava, e muito, no estilo das fãs. Geralmente elas eram gordinhas e baixinhas, não eram bonitas, tímidas, mas as vezes podiam ser bem atrevidas dependendo da ocasião. O motivo pelo qual agirem assim era para realmente se expressarem e/ou seguirem a imagem de seus ídolos.

sapato estilo Dr.Martens

Louise Brooks

Com o selo Nagomu falindo em 89, milhares de moças ficaram desoladas, sem saber para onde seguir. Alguns exemplos de meninas que foram Nagomu Gal são Hanako Yamada, Kiriko Nananan, Kika Kayama e a banda Masako San.

Hanako Yamada

Kiriko Nananan

Quem ai tem uma banda por qual é muito apaixonada e que faria de tudo pelo seu ídolo?

Kissus =**

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Ninja Assassin!

Konbanwa, minna-san! Estamos aqui nessa quinta-feira para mais um Made in, que está cheio de novidades para vocês. Hoje vamos falar sobre um filme lançado no ano passado, mas que só agora eu fui parar para assistir e constatei que é muito bom! Os amantes de “Kill Bill” vão adorar essa produção e eu garanto que quem aprecia uma boa ação também vai se apaixonar. Sim, meus amigos, estamos falando de “Ninja assassin”!



A trama gira em torno de Raizo, um temido assassino profissional. Ele foi resgatado das ruas quando pequeno e treinado pelo clã Ozunu, que era considerado um mito por todo mundo, para ser um assassino exímio. Passou por um árduo treinamento, mas conseguia se sobressair, com muito esforço, em todos os testes que lhe eram aplicados. Sua vida era ali e ele estava pronto para fazer qualquer coisa pelo clã, pelo menos até ver Kiriko, uma garota também do clã de quem gostava muito, ser executada em sua frente por tentar fugir. Apartir daí, Raizo se rebela contra o clã e jura vingança.




Enquanto isso, uma agente da Europol chamada Mika Coretti investiga a ligações entre assassinatos de pessoas importantes e acaba se envolvendo em toda aquela confusão oriental, onde tem de lidar e sobreviver a ninjas muito bem treinados para matar qualquer um e conhece Raizo, com quem passa a agir durante o desenrolar daquela história. Como eu mencionei antes, quem gostou de "Kill Bill" vai adorar "Ninja assassin", pois é sangue e pancadaria pra todo lado, com direito à pessoas sendo cortadas ao meio, perdendo suas cabeças e demais membros. Até o sangue, naquele estilo líquido e vermelho demais que jorra feito uma fonte, são semelhantes! Tudo bem, a gente sempre tem a impressão de que é um pouco "fantasioso" demais, mas e daí? É muito bom mesmo assim! E, pra completar, ainda tem o Rain no papel do Raizo, o queridinho!

Título Original: Ninja Assassin
País de Origem: EUA
Gênero: Ação, Crime, Drama, Thriller
Lançamento: 04 de Dezembro de 2009
Direção: James McTeigue

Curtiram? Espero que tanto quanto eu! Obrigada a todos que tem lido e comentado aqui no Ohayo!, é super importante pra gente!

Kiss. =*

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Shinsengumi III !


Konnichiwa minna-san.
Hoje como prometido vou falar um pouco sobre os principais membros do Shinsengumi.

Kondou Isami (近藤 勇)
Estatua do Templo de Mibudera
Nasceu em Ishihara Murakami Condado de Tama, Província de Musashi (hoje Chofu, Tóquio) em 09 de novembro de 1834, famoso por seu papel como comandante do Shinsengumi. Em 1846 Kondo passou a treinar na Shieikan (Principal Dojo do estilo Rishin Tennen-ryu). Dizem que Kondo possuia uma Katana chamada de Kotestu, feita pelo ferreiro Nagasome Kotetsu, mas o altenticidade deste fato é altamente discutivel. Como ja foi dito anteriormente ao saber da onde caus que tomava Kyoto, juntou alguns alunos do dojo e alguns amigos que frequentavam o dojo para ir a Kyoto.  De acordo com Tani Tateki dos Hantosa, Kondo foi executado em 17 de maio de 1868 (33 anos), pelo novo governo formado principalmente pelos clãs Choshu Han e os Han Satsuma, como resultado direto de ser acusado pelo assassinato de Sakamoto Ryoma. Ele tem varios locais de sepultura, acredita-se que o primeiro deles era o tumulo erguido por Hijikata no Ten'nei-ji em Aizu.
Tumulo de Kondo Isami em Aizu
 Hijikata Tochizo (土方歳三)
Hijikata nasceu em 31 de Maio de 1935 na atual cidade de Hino em Tóquio. Era o mais novo de 6 irmãos e seu pai era um fazendeiro e morreu antes de seu nascimento, seu mãe morreu quando ele ainda era jovem e ele foi criado por seu irmão e cunhada. Hijikata passou sua infancia na Loja da sua familia (lde artigos medicinais), mas tarde ele foi matriculado no dojo Shieikan e após seguiu para Kyoto junto com Kondou. Hijikata era o Vice Comandante do Shinsengumi e esteve presente em combates como a Batalha de Toba Fushimi entre outras. Após Kondou se render Hijikata continuo lutando mesmo sabendo que era uma batalha perdida, ele chegou a dizer ao médico Matsumoto Ryojun que "eu não estou indo para a batalha para ganhar, com o colapso que se instalou no governo Tokugawa, alguém deve estar disposto a ir para baixo com ele, è por isso que eu devo ir, vou lutar o melhor combate da minha e vida e morrer pelo país". Hijikata foi morto em combate em 20 de junho de 1869 e não se sabe ao certo onde ele foi sepultado mas ha uma Lapíde Memorial perto da estação de Itabashi em Tóquio.
Estatua de Hijikata
Souji Okita (沖田 総司)
Nasceu em 19 de julho de 1868 em Edo ele tinha duas irmãs mais velhas e entrou para o Shinsengumi com cerca de 9 anos. Era o capitão da primeira divisão. Foi conhecido por ser um espadachim muito habilidoso e pelo seu carater amavel, foi um dos melhores do Shinsengumi junto com Saito Hajime e Nagakura Shinpachi. Ele também foi um dos alunos do Dojo Shieikan e se revelou um prodigio na arte do estilo  Tennen Rishin Ryu ele dominou todas as tedcnicas do estilo na idade de mais ou menos 18 anos. Ele perticipou do incedente em Ikada e dizem que foi quando sua doença (tuberculase), foi descoberta outros dizem que ele contraiu após isso. Depois da batalha de Toba Fushimi, OKita foi ao hospital de Ryojun Matsumoto no Edo e em seguida para uma pensão. Okita morreu de tuberculose em 19 de junho de 1868 e naquele mesmo dia ele foi sepultado em Heiwa-ji e sua sepultura não é aberta ao publico exceto por um dia de junlho a cada ano.

Nagakura Shinpachi (永倉新八)
Nagakura Shinpachi Noriyuki era conhecido como Eikichi ou até mesmo como Eiji quando ele era criança. Ele nasceu no feudo de Matsumae, em Edo em 11 de maio de 1839 e pertencia ao Clã "Kami-Yashiki" que significava "Acima da Resistência". Nagakura passou a praticar o Kenjutsu cedo, entrou no Dojô Okada Juusuke, começando a praticar o estilo Shintou Munen Ryuu aos 8 anos. Aos 18 anos ele já era Mokuroku no estilo Shintou Munen e aos 22 anos ele recebeu o certificado de Menkyo Kaiden, ou seja, mestre supremo em seu estilo. Foi mais um dos que foram pra Kyoto com Kondo era o capitão da segunda divisão, quando okita se sentia doente as vezes ele comandava ambas as divisões, mas após um perido deixou o Shinsengumi  junto com Harada e formaram a Seiheitai.  Nagakura morreu no dia 5 de Janeiro de 1915, com 76 anos de idade, causado por envenenamento sangüíneo pego através de um ferimento em seus dentes.

Hajime Saitou (斎藤)
Nsceu em 18 de feereiro de 1844 em Edo, provincia de Masashi. Era o capitão da 3° divisão e foi um dos poucos que sobreviveu as guerras do periodo final do shogunato. Ele foi considerado como sendo tão forte quanto Okita, em combate ele era destemido e feroz, sua tecnica era uma das mais temidas e letais dentre os membros do Shinsegumi. Não se sabe muito sobre sua origem e o pouco sobre o que se fala é duvidoso. Sobre sua personalidade dizem que ele era um homem misterioso e introvertido. Entre seus feitos se destacam a espionagem interna como no caso Itou. Saitou se causou com Tokio Takagi e apos a guerra mudou seu nome para Gorou Fujita e trabalhou como oficial da policia, tenho permissão especial para postar uma katana. Saitou bebia muito e essa foi a possivel causa de sua ulcera estomacal que o matou em 1915 aos 71 anos. Ele nunca revelou nada sobre suas ativades no Shinsengumi. 

Todo Heisuke (藤堂 平助)
Nasceu em 1844 no Edo na provincia de Musashi. Também não se sabe muito sobre sua origem e dizem que ele era filho ilegitimo de Todo Takayuki o 11° Senhor do dominio Tsu, mas isso é discutivel, mas alguns usam o argumamento de que ele tinha uma katana feita pelo ferreiro Kazusa que era um ferreiro do dominio Tsu e não seria uma espada que um simples ronin pudesse ter. Todo era praticante do estilo do Hokushin Itto-Ryo. Em 1862 ele passou a fazer suas refeições no dojo Shieikan assim cinhecendo Kondo e os outros. No Shinsengumi ele era o capitão da 8° divisão, ele participou do ataque a hospedaria Ikeda onde foi ferido na testa. Mas tarde Todo deixou o Shinsengumi e foi morto pouco depois durante o Aburakoji Affair em 13 de dezembro de 1867, De acordo com Nagakura Kondou não tinha a inteção de mata-lo, no entanto ele foi morto por um membro novato do Shinsengumi que não conhecia as circunstancias da situação.

Harada Sanosuke (原田 左之助)
Nasceu em 1840 em Iyo, Mastuyama em uma familia de chugen ou samurais de baixo escalão. Ele era o capitão da 10° divisão. Ele era um dos cinco mais belos integrantes do Shinsengumi, um homem muito forte, com uma lança também era mestre no estilo Taned Houzouin. Ele adorava lutar e estava presente em todas as lutas que tinham influência sobre o destino do Shinsegumi, era um homem rude e de pavio curto, embora fosse muito sentimental e tratando muito bem seus subordinados. Ele tinha uma cicatriz na barriga, fruto de um harakiri, fracassado. Ele praticamente morreu na guerra Ueno mas há quem diga que ele sobreviveu e se tornou um Nômade na China.

Minna, essa foi a ultima parte e espero que tenham gostado me corrijam se algo estiver errado pois pesquisei muito em varios sites a maioria deles em inglês e tive que traduzi-los e meu inglês não é muito bom. Mas é isso realmente adoro esse história e se pudesse postaria muito mais coisas, mas ai vocês enjoariam de mim.

Kiss e até a proxima terça.
Ja mata